No último dia 12 de outubro não foi comemorado apenas o Dia das Crianças ou de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, mas também o Dia Mundial da Visão. A data é celebrada na segunda quinta-feira de outubro e foi instituída pela Organização Mundial de Saúde (OMS), com o objetivo de conscientizar sobre os cuidados com a saúde ocular.

Entre 60% e 80% dos dados de deficiência visual poderiam ser ou tratados se houvesse um diagnóstico precoce, sendo que há 1,2 mi de cegos no Brasil, de acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), desses, 700 mil poderiam ter sido evitados.

No Dia Mundial da Visão, pretende-se responder à pergunta: “o que está a nosso alcance para que até 2019 tenhamos reduzido em 25% o total de cegos por causas que poderiam ser evitadas?”

Os olhos são responsáveis por cerca de 80% das informações que o cérebro recebe, só isso já demonstra o cuidado que devemos ter com a visão. Ou seja, o oftalmologista não deve ser procurado apenas quando se enxerga um problema, mas regularmente, uma vez ao ano.

Cuidado com os olhos fase a fase

• As visitas ao oftalmologista podem se iniciar entre os 4 e 8 meses de idade, sendo que aos 7 anos, o sistema visual está completamente formado.

• Dos 8 aos 14 anos, costuma-se surgir problemas como a miopia e a hipermetropia.

• Na fase adulta, a partir dos 40 anos, pode-se desenvolver glaucoma, o aumento da pressão ocular, o que pode levar à cegueira irreversível, assim como a presbiopia (ou vista cansada) e a retinopatia diabética.

• Já aos 50, há o risco de se desenvolver catarata, a opacificação do cristalino, que também é uma das causas da perda da visão. Importante lembrar que os diabéticos têm 25 vezes mais chances de cegueira que as demais.

• Aos 60 anos, a degeneração macular relacionada à idade (DMRI), o centro de maior capacidade visual da retina, outra causa de cegueira, mas que se descoberta a tempo, pode ser retardada ou controlada com medicamentos.

Olho vivo na sua visão. Entre contato com a Konno Oftalmologia e marque sua consulta.

Fontes: SEGS e site CBO
Eliana Loureiro